Jogo Novo Na Educação Infantil
A entrevista não foi ampliada para toda a comunidade escolar na qual envolveria todas as famílias e pais, ou cuidadores. A pesquisa se limitou a entrevistar uma mãe; portanto, é preciso destacar que a visão sobre a importância da escola na vida da criança, na Creche-Escola Dona Zizi, foi apenas de uma mãe, conforme mostra o próximo parágrafo. Entrevistadas, a diretora e a coordenadora pedagógica disseram ter formação de nível superior em Pedagogia.
Na gamificação na educação, o conteúdo pode ser absorvido em etapas bem delimitadas com desafios, missões e fases, simplificando o avanço do aluno. Na sala de aula, por conta dos diferentes graus de complexidade das matérias ensinadas, bem como dos diferentes níveis de atenção dos alunos, é comum que os professores enfrentem objeções constantes. A gamificação na educação muda esse panorama, tornando a jornada dos alunos mais dinâmica e ativa, colocando-os como protagonistas da própria aprendizagem. Por causa dos recursos engajadores de games e storytelling, que tanto intrigam crianças e adultos, é natural que essa estratégia seja tão efetiva nos materiais de aprendizagem.
Professores de todas as áreas e componentes curriculares podem utilizá-los para introduzir, explicar e avaliar os conhecimentos dos alunos sobre diversos conteúdos. Esse texto explica porque e como jogos de tabuleiro de origem africana e indígena podem agregar diversidade para as aulas de História. Listas de exercícios, contas ou “problemas prontos” não contribuem para que as crianças pensem a respeito das aplicações práticas do que está sendo proposto.
Para aplicar em aula
Já os alunos mais velhos, que estão se preparando para vestibular, podem aprender matemática, raciocínio lógico e literatura com a ajuda de games. Essa familiaridade com a tecnologia estimula a curiosidade em conhecer jogos e ir em busca de novas experiências online. Os games na educação auxiliam no aprendizado de literatura, matemática, ciências, de novos idiomas e muito mais. O cadastro de alunos é uma etapa muitas vezes burocrática da gestão acadêmica, que serve para r… Muito além do que sua instituição entrega em sala de aula, o caminho para o sucesso também passa por uma excelente gestão educacional, algo que seu negócio consegue com o TOTVS Educacional. É,literalmente, um jogo de história, no qual os alunos assumem o papel de um detetive para resolver um mistério.
Quais são os benefícios de aplicar a gamificação na educação?
Fazer uma aprendizagem significativa pela qual a diversidade não seja silenciada e invisibilizada. Ainda segundo o RCNEI, um dos princípios que deve nortear a qualidade das experiências oferecidas às crianças, considerando suas especificidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas, “é o direito das crianças de brincar, como forma particular de expressão, pensamento, interação e comunicação social”. Em outras palavras, o universo lúdico deve ser colocado em uma posição de valor quando se trata da infância e do desenvolvimento da criança (Brasil, 1998, p. 13). Os jogos educativos são planejados exatamente para que as crianças adquiram essas habilidades e possam também, muitas vezes, aprender conceitos mais difíceis das matérias escolares. Se a sua instituição ainda não incorporou os jogos eletrônicos na educação, é hora de começar a investir nesses recursos.
Assim, é dedicada uma atenção especial para o estudo de treinamentos que resultem em benefícios para habilidades não treinadas, ou seja, que ensinem a capacidade de aprender rapidamente novas competências, uma capacidade nomeada de “aprender a aprender” por H. Creche • Educação Infantil Escolha dos jogos preferidos Alinhado à BNCC do tema . Para desenvolver esta sequência, informe às famílias que poderão utilizar jogos que tenham em casa ou construí-los com alguns materiais, como papelão, cola e papéis comuns.
1) Sondagem dos jogos conhecidos pelas crianças e Escolha dos jogos preferidos — Convide os familiares a separar os jogos com regras que possuem em casa, deixando-os acessíveis à criança. Caso a família não tenha jogos disponíveis em casa, sugira que possam lembrar os nomes dos que já jogaram. Sugira que conversem sobre os jogos, identificando-os pelo nome e relembrando as regras. Diga para que se recordem também dos jogos corporais praticados pelas crianças no dia a dia que envolvem movimentos como correr, pular, pegar etc. Mostre aos familiares que é importante valorizar as observações trazidas pelas criança, ressaltando suas opiniões, imaginação e formas de se expressar, e relacionando-as com seus conhecimentos.
Nesse último caso, essa negligência pode refletir perspectivas – construtivistas e/ou sociointeracionistas – que não enfatizam esse ensino explícito, e que, hegemônicas no discurso pedagógico, operaram certo silenciamento de outras tantas perspectivas. História, fantasia, emoção, brincadeira e muitas outras situações divertidas costumam fazer parte de um… Entre em contato com a nossa equipe e saiba como podemos te ajudar a alinhar a tecnologia com seu método de ensino. Ter os equipamentos necessários é importante para que todos os alunos tenham contato com a tecnologia.
O artigo apresenta resultados parciais de uma pesquisa que visa a investigar práticas alfabetizadoras que circulam em escolas da rede municipal de Salvador quanto ao uso de jogos voltados à apropriação da língua escrita. A metodologia qualitativa, de perspectiva colaborativa, propõe o levantamento de acervos, práticas e discursos envolvendo jogos e outros materiais para a alfabetização, bem como uma intervenção junto a escolas, visando a construir conhecimentos partilhados sobre esses recursos, articulando função lúdica e função didática. Resultados da primeira fase da pesquisa, a partir de entrevistas e observação, revelam que as professoras reconhecem o valor dos jogos na alfabetização, mas sua baixa frequência nas rotinas e no planejamento indica que esse Jogos ao vivo uso é incipiente, sendo muitas as justificativas dadas para essa ausência. Os resultados sugerem que é preciso investir, na formação docente, em ações para fortalecer estratégias didáticas que abordam o ensino da escrita de modo reflexivo, não mecânico. Esses dados, embora parciais, indicam o quanto ainda é necessário, no contexto da formação docente, inicial ou continuada, investirmos na organização do trabalho pedagógico e nas estratégias didáticas de alfabetização, e reafirmar o valor dos jogos de linguagem como recurso produtivo. Ampliar a pesquisa para outros contextos pode ser produtivo para conhecermos mais sobre discursos e práticas nas redes públicas de ensino e mobilizar saberes e fazeres quanto ao ensino da língua escrita nos anos iniciais.