O INVESTIMENTO EM TREINAMENTO É RENTÁVEL NO TRANSPORTE
Ao contrário de alguns anos atrás, cada vez mais passageiros que batem em ônibus devido a erros de direção são levados aos tribunais e os processos vencidos.
O judiciário frequentemente se baseia na Lei de Defesa do Consumidor e nas disposições de responsabilidade civil no pressuposto de que existe uma relação de consumo no transporte de passageiros e a empresa de transporte, seja de ônibus, trem ou metrô, deve ser responsável pelo segurança do cliente (passageiro) do início ao fim da viagem, bem como a atitude dos condutores e cobradores no trato com os utilizadores.
Como mostrado no Diário de Transporte, algumas compensações são altas. No que diz respeito à qualidade dos serviços, o atual quadro jurídico de entendimento jurídico é positivo. As empresas de ônibus, que não se importaram em investir no treinamento e educação dos motoristas em consideração ao passageiro que as sustenta, estão começando pelo menos agora com suas próprias carteiras.
Claro, mesmo durante o treinamento pode ocorrer acidentes e outros incidentes no transporte, uma atividade sujeita a várias influências externas que muitas vezes estão além do controle do operador.